Rua Custódio Mesquita, Copacabana, Rio de Janeiro
A Rua Custodio Mesquita fica no complexo Pavão - Pavãozinho, fazendo a ligação entre o elevador do Cantagalo com a comunidade.
Através do PAC a Rua Custódio Mesquita teve a largura aumentada para seis metros proporcionando outra ligação para o elevador na segunda torre da estação do metrô de Ipanema, na Rua Barão da Torre. Nessa intervenção 53 famílias foram realocadas e foi construída uma quadra poliesportiva.
Latitude, Longitude : (-22.9733857, -43.18987090)
CEP da Rua Custódio Mesquita, Copacabana, Rio de Janeiro:
22071-120 Rua Custodio Mesquita
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Restaurantes na Rua Custodio Mesquita
Não temos muitas sugestões de restaurantes na região do Complexo:
Grill Inn Churrascaria - Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 1182 - telefone 22473993
Appetito Pizza e Grill - Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 1175 - telefone 22676266
A Lista e Reserva dos Hotéis na região da Rua Custódio Mesquita
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Quem foi Custódio Mesquita que dá nome à rua em Copacabana?
Custódio de Mesquita Pinheiro, compositor, pianista e ator. nasceu em 25 de abril de 1910, Rio de Janeiro, RJ em morreu em 13 de março de 1945, Rio de Janeiro, RJ.
Filho do comerciante Raul Cândido Pinheiro e de Camila de Mesquita Bastos Pinheiro. Custódio tinha dois irmãos, Albino e Camila. Seu pai morreu cedo, em 1914, aos 35 anos, quando Custódio tinha apenas 4 anos de idade.
Nascido no bairro de Laranjeiras, aprendeu as primeiras noções de música com a mãe, Camila, que, assim como o pai, o comerciante Raul Cândido de Pinheiro, tocava piano. Em seguida, continuou as aulas de piano com Siazinha Cavalcanti. Freqüentou mais tarde o I.N.M., onde foi aluno de Luciano Gallet. Nessa época, regeu uma orquestra num concerto no Liceu de Artes e Ofícios.
Por ser indisciplinado nos estudos curriculares, sua mãe colocou-o no corpo de escoteiros do Fluminense Futebol Clube, onde aprendeu a tocar tambor, o que despertou mais tarde sua paixão também pela bateria, instrumento que dominaria com mestria. De fato, os estudos não atraíam muito o futuro compositor. Certa vez, Custódio foi flagrado por sua mãe cabulando aula, tocando bateria num conjunto que se apresentava no Cinema Central. Levou uma surra ao chegar em casa, mas de nada adiantou. Sem o apoio da família, desistiu de estudar, causando profunda tristeza em sua mãe e em seu irmão Albino, que era contra a opção de Custódio, que escolhia a música como profissão.
Apesar de tudo, dotado de extremo talento, Custódio insistia em tocar de ouvido, desprezando sempre as partituras. Ao que parece, só foi obter o diploma de regente diante da recusa de um músico que alegou não tocar em orquestra dirigida por um pianista que tocava "de ouvido".
Fez a primeira de suas 111 composições aos vinte anos (1930), o samba-canção O amor é um prejuízo em parceria com Moisés Friedman, mas só viu seu trabalho em disco em 1932, na voz de Sílvio Caldas, que gravou Dormindo na rua e Tenho um segredo, dois foxtrotes, gênero predominante na obra de Custódio.
Entretanto, seu primeiro grande sucesso foi a marchinha Se a lua contasse (1933), gravada por Aurora Miranda. Tanto o compositor quanto a cantora despontaram graças a essa música. O prestígio chegou rápido e Custódio tornou-se conhecido em todo o Brasil e até no exterior. Em 1936 realizou uma temporada na Argentina, como pianista, e fez muito sucesso com Se a lua contasse.
Foi um pianista de respeito. No início da década de trinta, já tocava na Rádio Clube do Brasil, Rádio Mayrink Veiga , Rádio Philips e também tocava numa escola de danças. Gostava muito de executar as peças de Ernesto Nazareth, e o fazia com mestria, a ponto de gravar com sua orquestra vários de seus choros e valsas. Fez também muitas gravações acompanhando ao piano vários artistas da época.
Em 1933 Custódio passou a fazer parte da SBAT, Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, como sócio-administrativo, ocupando depois o cargo de subsecretário da entidade, além de dirigir o departamento de compositores. Custódio também foi diretor artístico daRCA Victor.
Ingressou no meio teatral como compositor através de seu parceiro e amigo Mário Lago. Escreveu e musicou cerca de trinta peças, sozinho ou com o parceiro, além de ter atuado como ator em várias companhias. Entre elas: Sambista da Cinelândia, Rumo ao Catete, Mamãe eu quero, Entra na bicha, Se a lua contasse, Fim de mundo, Tico-tico no fubá, Figa de Guiné, Grã-finos do morro, Pó de Mico, As armas, Filhas de Eva e Gandaia.
Uma curiosidade contada por Mário Lago é que ele e Custódio sempre reservavam um camarote nas peças por eles musicadas a uma fã do teatro, Dona Balbina, mãe de Orlando Silva, pois sabiam que ela sempre levava o filho consigo e o cantor acabava por escolher algum tema novo para gravar.
Trabalhou como ator no cinema, estreando em Alô, alô, Brasil (1935) de Wallace Downey, em Bombonzinho (1938) de Mesquitinhae foi ainda o galã no filme Moleque Tião (1943) de José Carlos Burle, contracenando com Grande Othelo. Neste último fez também a trilha sonora. No teatro, fez o papel de Dom Pedro I na peça "Carlota Joaquina". Na época, a crítica foi muito favorável quanto à sua atuação, tanto no cinema quanto no teatro.
Escreveu com Sady Cabral, um de seus parceiros mais constantes, a opereta A Bandeirante que foi apresentada em outubro de 1938 no teatro São Pedro de Porto Alegre, RS.
Alto, com cerca de um metro e oitenta, Custódio chamava atenção por causa de sua beleza. Introvertido, era às vezes considerado esquisito e mesmo seus melhores amigos afirmam nunca tê-lo conhecido profundamente. Devido à sua vaidade exagerada, algumas pessoas o consideravam arrogante e até presunçoso. Certa vez Orestes Barbosa fez um comentário, ao ver a dupla Custódio-Mário Lago: "Ali vai o Narciso com o seu lago..."
Levava uma vida desregrada, alimentava-se mal, e nunca chegava em casa antes das 6 da manhã. Arrumava sempre uma desculpa para segurar seus amigos até o raiar do sol, pois dizia não suportar a solidão. Depois de sua morte, soube-se que ele era epiléptico, mas não deixava ninguém saber, porque temia que as pessoas pensassem que era contagiante e assim se afastassem dele. Tomava uma pílula misteriosa, provavelmente de Luminal, para evitar crises de epilepsia, o que acabou gerando o boato de que usava drogas.
Ao contrário da grande maioria dos artistas da época, Custódio não freqüentava os pontos de encontro dos compositores, como aLapa, a Praça Tiradentes e o Café Papagaio. No Café Nice foi visto poucas vezes. Preferia visitar amigos, cabarés e dancings.
Tornou-se, com o passar do tempo, uma figura misteriosa, rodeada de lendas. Assim como Noel Rosa, seu colega de profissão e de noitadas, o pianista era amante dos passeios noturnos, convivendo com os mais diversos habitantes da madrugada, desde mendigos na rua, até intelectuais nos lugares mais chiques da cidade. Numa dessas noites, Custódio foi abordado por um mendigo e sua família que passavam frio e fome na rua. Sensibilizado, deu ao homem seu relógio de ouro e brilhantes, com corrente e tudo. Advertido por Mário Lago de que o homem poderia ser preso ao tentar vender o relógio, Custódio telefonou para todas as delegacias do Centro e avisou que, no caso de encontrarem um mendigo tentando vender um relógio de ouro, nada fizessem contra o pobre homem, porque ele não era ladrão.
Já num momento de extrema arrogância, ficou profundamente irritado ao ser barrado pelo porteiro que não o conhecia numa peça de teatro na qual tinha composto a trilha sonora. Quando o funcionário pediu que mostrasse os documentos, Custódio, sem pensar duas vezes, respondeu-lhe que quem usa documento é malandro. "Cavalheiros usam cartão de visita". Depositou seu cartão na mão do homem e entrou sem esperar resposta.
Mário Lago, um de seus principais parceiros, narra em seu livro Na rolança do tempo como foi seu primeiro encontro com Custódio: "Nos primeiros momentos em que me apresentaram ao Custódio Mesquita a impressão não foi das mais agradáveis. Aconteceu no bar Nacional, na Galeria Cruzeiro. (...) De repente, o secretário de Francisco Alves aproximou-se da mesa. O cantor, já célebre nessa época, mandava pedir ao Custódio que desse um pulo até sua casa para mostrar as novidades acabadas de sair do forno. Estava preparando um disco e gostaria de incluir alguma coisa do autor de ‘Se a lua contasse’...
- O Chico sabe muito bem onde eu moro. Se está querendo músicas, é só me procurar na Ipiranga, 32. A distância é a mesma, diga isso para ele.
O pobrezinho do secretário do Francisco Alves saiu que dava pena, quase ao ponto de pedir desculpas por haver nascido, enquanto oCustódio comentava, mal contendo a irritação:
-Viu só, seu Mário Azevedo, como essa gente está ficando abusada? Era só o que faltava, eu... eu sair de minha casa pra ir mostrar música a um cantor. Eu sou o Custódio Mesquita, pomba!"1
O pobrezinho do secretário do Francisco Alves saiu que dava pena, quase ao ponto de pedir desculpas por haver nascido, enquanto o Custódio comentava, mal contendo a irritação:
-Viu só, seu Mário Azevedo, como essa gente está ficando abusada? Era só o que faltava, eu... eu sair de minha casa pra ir mostrar música a um cantor. Eu sou o Custódio Mesquita, pomba!"1
A popularidade de Custódio crescia dia a dia. Considerado um compositor de extremo talento, fazia qualquer letra brilhar. Trabalhava excessivamente e sofria as conseqüências de uma tuberculose malcuidada contraída em 1936. Sem se intimidar com a doença,Custódio persistia em suas noitadas com os amigos até o amanhecer, sem perceber o quanto estava comprometida sua saúde. Nem mesmo seus casamentos, primeiro com Alda Garrido e posteriormente com Helene Moukhine em 1942, ou o nascimento de seu filho,Custódio Antônio Georges Moukhine de Mesquita Pinheiro, impediam-no de chegar ao amanhecer. Sua rotina só foi alterada quando, acometido por uma hepatite, passou mal e foi obrigado a ficar em repouso. Chegou a escrever músicas nos espaços em branco de um jornal, pois não lhe davam papel para escrever, temendo que se esgotasse compondo.
Suas duas últimas melodias, A dor da saudade e Adeus, escritas no jornal, foram perdidas. Assim sendo, podemos considerar que a última composição de Custódio foi feita para uma revista de Freire Júnior e o título, por uma ironia do destino, foi escolhido pelo próprio Custódio: Despedida.
,br /> Em 1945, foi nomeado pelo próprio Freire Júnior para ser Conselheiro da SBAT, seu grande sonho, que não chegou a se realizar, pois Custódio faleceu seis dias antes de assumir o novo cargo. No dia 13 de março de 1945, aos 34 anos, Custódio se despediu da vida. "Causa mortis" : insuficiência hepática. O discurso de posse do novo cargo, escrito pelo compositor alguns dias antes de sua morte, foi lido à beira do túmulo durante seu enterro, no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
Lamentando a morte de Custódio, Bastos Tigre, poeta e autor teatral, escreveu:
"O destino foi mau e estúpido, Custódio merecia viver mais, o tempo que lhe desse para espalhar pela cidade, largamente, prodigiosamente, os tesouros de harmonias de que tinha a alma repleta".2
Principais sucessos (nome da música, autor(es), estilo, ano)
Adeus (c/Evaldo Rui}, samba, 1944
Adivinhe, coração (c/Evaldo Rui), samba, 1944;
Algodão (c/Davi Nasser), samba, 1944
O amor é um prejuízo (c/Moisés Friedman), samba-canção, 1930
Ano novo (c/Zeca Ivo), marcha, 1935
Antigamente era assim (c/Ari Monteiro), valsa, 1943
Bateu meia-noite, samba, 1935;
Bazar (c/Aldo Cabral), fox-canção, 1941
Beduína (c/Davi Nasser), valsa, 1949
Bonequinha (c/Sadi Cabral), valsa, 1941
Caixinha de música, valsa, 1941
Câmbio do amor (c/Paulo Orlando), samba, 1934
Canção ao microfone (c/Paulo Roberto), fox, 1934
Cansei de sofrer (c/Orestes Barbosa), marcha, 1935
Cantor do rádio (c/Paulo Roberto), fox-canção, 1933
Carnaval, samba-canção, 1931;
A carta, canção-marcha, 1944
Casa de sopapo (c/Luís Peixoto), samba, 1944
Céu e mar (c/Jardel Boscoli e Geysa Boscoli), fox-trot, 1940
Como os rios que correm pro mar (c/Evaldo Rui), samba, 1944
Conto da carochinha, samba-canção, 1933
Coração camarada (c/J. Cortez e J. Milton), marcha, 1934
Cuíca, pandeiro, tamborim, samba, 1936
De quem é o meu amor?, marcha, 1935;
Despedida (c/Freire Júnior), 1945
Dizem que sou mau rapaz, fox, 1941
Dormindo na rua, fox, 1932;
Doutor em samba, samba, 1934
Duvido (c/Nelson Trigueiro), samba, 1944
É inútil mentir (c/Evaldo Rui), marcha, 1943
É noite (c/Mário Lago), marcha, 1936;
Enquanto houver saudade (c/Mário Lago), valsa, 1938;
Era uma vez, canção, 1932
Espera, coração (c/E. B. da Silva), marchinha, 1933
Espera, Maria (c/René Bittencourt), marcha, 1942
Estou vivendo da saudade, samba, s.d.
Eu fico (c/Evaldo Rui), samba, 1945
Eu sou pobre... pobre... pobre, marcha, 1934
Exaltação da favela (c/Dan Mallio), samba, 1936
Faça de conta... (c/Mário Lago), marchinha, 1939
Feitiçaria (c/Evaldo Rui), samba, 1945;
Flauta, cavaquinho e violão (c/Orestes Barbosa), samba-choro, 1946
Fruto proibido (c/Jaime Távora), marcha, 1935
Gato escondido (c/Orestes Barbosa), marcha, 1936;
Gira... gira... gira... (c/Evaldo Rui), valsa, 1944
Há sempre alguém, fox-canção, 1943
O homem da valsa (c/Davi Nasser), valsa, 1943
Os homens são uns anjinhos, samba, 1933
Jardineiro do amor (c/Zeca Ivo), marcha, 1935;
Juntei os meus trapinhos, samba, 1936
Ladrãozinho, marcha, 1934
Linda judia (c/Davi Nasser), valsa, 1940
Lourinha, marcha, 1934
A lua fez feriado, marcha, 1934
Mãe Maria (c/Davi Nasser), samba, 1943;
Menina, eu sei de uma coisa (c/Mário Lago), marcha, 1936
Mentirosa (c/Mário Lago), chorinho, 1941
Mês de maio (c/Edgar Proença), valsa-canção, 1942
Moreno cor de bronze, samba-canção, 1934
Moreno faceiro, samba, 1932
Moreno jogador (c/Paulo Roberto), samba, 1934
O morro começa ali (c/Héber de Boscoli), samba, 1941
Mulata brasileira [c/Joraci Camargo), samba, 1944
Mulher (c/Sadi Cabral), fox-canção, 1940
Nada além (c/Mário Lago), fox-canção, 1938
Naná (c/Geysa Boscoli), fox-blue, 1940;
Não faças caso, coração (c/Evaldo Rui), samba, 1945
Nego, neguinho (c/Luís Peixoto), samba-canção, 1935
Negra velha, canção, 1935
Nestas noites de amor (c/Orestes Barbosa), valsa, 1934
No meu tempo de criança, marcha, 1940;
No morro de São Carlos (c/Hervé Cordovil), samba, 1934;
Noites cariocas, marcha, 1935
Nossa comédia (c/Evaldo Rui), fox, 1944
Noturno em tempo de samba (c/Evaldo Rui), samba, 1944
O que teu piano revelou (c/Orestes Barbosa), fox-trot, 1935;
Olha o jeito desse nego (c/Evaldo Rui), samba, 1944
Olhos negros (c/Ari Monteiro), fox-canção, 1943
Onde está seu carneirinho?, marcha, 1935
Palacete de malandro, samba-canção, 1933;
Papai Noel (Felicidade), canção, 1932
Para que viver? (c/Evaldo Rui), bolero-canção, 1943
O pião (c/Sadi Cabral), valsa, 1941
Podia ser melhor (c/Mário Lago), marcha, 1936;
Por amor a este branco, samba, 1933
Prazer em conhecê-lo (c/Noel Rosa), samba, 1933
Pretinho (c/Evaldo Rui), samba, 1944
Preto velho (c/Jorge Faraj), samba, 1940
Os produtos de minha terra, 1943;
Promessa (c/Evaldo Rui), samba, 1943
Quando florescer o manacá (c/Sadi Cabral), fox, 1943
Quem é? (c/Joraci Camargo), choro, 1937
Quem será? (c/Davi Nasser), valsa, 1943
Quero voltar (c/Vicente Celestino e Sadi Cabral), canção, 1940
Quis me vingar de você, valsa-canção, s.d.
Rosa de maio (c/Evaldo Rui), fox, 1944
Saia do caminho (c/Evaldo Rui), samba, 1946
O samba de Beatriz (c/Evaldo Rui), 1944
Sambista da Cinelândia (c/Mário Lago), samba, 1936
Se a lua contasse, marcha, 1933;
Seja feliz... (c/Mário Lago), marcha, 1936;
Sim ou não (c/Evaldo Rui), fox-trot, 1945
Sobe, balão, marcha, 1934
Tapera (c/Alberto Ribeiro), canção, 1935,
O tempo passa (c/Paulo Orlando), marcha, 1934
Tenho um segredo, fox-trot, 1932;
O teu amor (c/S. Vieira), valsa, s.d.
Teu amor e uma cabana, marcha, 1933
Vai, meu samba, 1936
A valsa de Maria (c/Davi Nasser), 1943
Valsa de meu subúrbio (c/Evaldo Rui), 1944
A valsa de quem não tem amor (c/Evaldo Rui), 1944
Valsinha do turi-turê (c/Evaldo Rui), valsa, 1944
Velho realejo (c/Sadi Cabral), valsa, 1940
A vida em quatro tempos (c/Paulo Orlando), samba, 1943
Vitrina (c/César Ladeira), canção, 1935
Viva o samba (c/Evaldo Rui), samba, 1946;
Volta, fox-canção, 1941
Voltarás (c/Evaldo Rui), fox, 1945
Autoria: Nancy Alves, Roberta Cunha Valente, Cristina Cintra Gordinho (Kiki), Roberto Lapiccirella - Fontes: 1. LAGO, Mário. Na rolança do tempo. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1976. p. 169., 2. GOMES, Bruno Ferreira. Encarte do disco Prazer em conhecê-lo. Rio de Janeiro, Funarte, 1986.