Rua Capelão Alvares da Silva, Copacabana, Rio de Janeiro
A Rua Capelão Álvares da Silva começa na Rua Anita Garibaldi e termina na Rua Figueiredo Magalhães.
É a última rua antes do Bairro Peixoto, tem apenas 120 metros de comprimento e é residencial, nela está localizada a mais antiga sinagoga ortodoxa Esquenazi de Copacabana.
Latitude, Longitude : (-22.9674562, -43.18899640)
CEP da Rua Capelão Álvares da Silva, Copacabana, Rio de Janeiro:
22041-090 Rua Capelão Alvares da Silva
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Sinagoga na Rua Capelão Álvares da Silva
Sinagoga Kehilat Yaacov - Rua Capelão Álvares Silva, 15 - Telefone 2235-6247 - 2255-0191
A Sinagoga Kehilat Yaacov de Copacabana, foi inaugurada em 02/09/1956 por judeus belgas e é a sinagoga ortodoxa esquenazi mais antiga da zona sul do Rio de Janeiro.
Shacharit - Seg à Sex e Dom às 7h
Sábado às 9h - Kidush especial às 12h
Minchá - Seg à Sex e Dom às 17h15
Sábado às 18h00 seguido de Seudát Shlichit com aula de Torá.
Arvit - Sempre depois da aula de Torá do Rabino Stauber, que ocorre logo após Minchá.
Restaurantes na região da Rua Capelão Álvares da Silva
Na rua mesmo não tem nenhum, mas na região selecionamos:
Biscui Lanches - Rua Anita Garibaldi, 60 - telefone 22350885
Kitutes da Deusa - Rua Figueiredo Magalhães, 581 - telefone 25470362
Crepe Diem - Rua Figueiredo Magalhães, 598 - telefone 25472156
Farroupilha - Rua Anita Garibaldi nº9 - telefone 78198089
A Lista e Reserva de Hotel, hostel e apartamento por temporada na região da Rua Capelão Álvares da Silva
Ao lado estão algumas de sugestões de hospedagem na região do Bairro Peixoto, reserve em Copacabana pela localização ou consulte a Lista de Hotéis clicando aqui.
Quem foi o Capelão Álvares da Silva que dá nome à Rua em Copacabana?
Antônio Álvares da Silva, padre franciscano brasileiro, nasceu em Morada Nova no interior de Minas Gerais, em 13 de fevereiro de 1913, (1913-1945).
Iniciou seus estudos no Colégio dos Franciscanos, em Divinópolis (MG) e os concluiu na Holanda (Europa), de onde retornou para o Brasil a fim de ser ordenado sacerdote.
Nascia, assim, o Frei Orlando. Em 1937, Frei Orlando foi destacado para o Colégio de Santo Antônio, em São João del Rei (MG), onde lecionou Português e História.
Foi em Divinópolis que ele viu o início da 2ª Guerra Mundial e a preparação do Brasil.
Quando o comandante do 11º Regimento de Infantaria (11º RI), "Regimento Tiradentes", coronel Delmiro Pereira de Andrade, já acantonado no Rio de Janeiro, enviou despacho telegráfico ao Comissariado dos Franciscanos em São João del Rei, solicitando a indicação de um religioso para capelão militar,
Frei Orlando apresentou-se como voluntário para integrar a Força Expedicionária Brasileira.
Na Itália, ele prestou inúmeros e valiosos serviços às tropas brasileiras, integrando as fileiras do 11º RI.
Foi capitão-capelão do II Batalhão do XI Regimento de Infantaria da Força Expedicionária Brasileira (FEB), rezando a primeira missa na catedral de Pisa, Itália.
Às vésperas da Tomada de Monte Castelo, Frei Orlando quis visitar uma das companhias da linha de frente.
Perto da cidade de Bombiano, foi vítima de uma fatalidade: a arma de um partisan (membro da Resistência italiana ao nazifascismo) disparou por acidente e o matou, sendo sepultado no cemitério militar de Pistóia, Itália. Mais tarde, seus restos mortais foram transladados para o monumento nacional aos expecicionários, no Rio de Janeiro. Em 1962, o governo federal conferiu-lhe as honras de patrono do serviço de assistência religiosa do Exército brasileiro.