Rua Barão de Jaguaribe em Ipanema, Rio de Janeiro
A Rua Barão de Jaguaribe começa na altura da Rua Vinícius de Moraes e termina na altura da Praça Paul Claudel no Jardim de Alah.
A Rua Barão de Jaguaripe era orinalmente a antiga rua 31 e surgiu entre 1921 a 1922. Foi uma homenagem a Francisco Elesbão Pires de Carvalho e Albuquerque, o Barão de Jaguaripe (1787-1856).
GeoLocalização:
Latitude, Longitude : (-22.9813192, -43.2073932)
CEP da Rua Barão de Jaguaribe em Ipanema, Rio de Janeiro:
Rua Barão de Jaguaripe - CEP: 22421-000
#Hashtag:
#baraodejaguaribe
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Restaurantes na região da Rua Barão de Jaguaribe
Na região da Rua Barão de Jaguaribe existem muito poucos bares e restaurantes, selecionamos alguns abaixo!
Bombinha - Rua Barão de Jaguaripe, 73 - 2267-7050
Bar Vinte - Avenida Henrique Dumont, 86 - 2239-0546
Lanchonete Cacula de Ipanema - Avenida Henrique Dumont, 85 - 2540-6818
Stravaganze - Rua Maria Quitéria, 132 - 2523-2391
Quem foi o Barão de Jaguaribe que virou nome de rua em Ipanema?
Francisco Elesbão Pires de Carvalho e Albuquerque, nasceu no Castelo da Casa da Torre, em Mata de São João, Bahia, em data incerta de 1787. Era filho do capitão-mor José Pires de Carvalho e Albuquerque e Ana Maria de São José e Aragão.
Viveu sua infância, adolescencia e recebeu a educação elementar no Castelo da Casa da Torre. Casou-se com sua prima D. Maria Delfina Pires Aragão com quem teve cinco filhos:
- Francisco Pires de Carvalho e Albuquerque, seu sucessor como segundo Barão de Jaguaribe.
- José Pires de Carvalho e Albuquerque, falecido solteiro.
- D. Ana Maria de S. José e Aragão, falecida menor.
- Ana Maria de São José e Aragão, falecida solteira.
- Maria Maria Estefânia da Conceição e Aragão, falecida solteira.
Recebeu o título de primeiro Barão de Jaguaribe no dia 1º de dezembro de 1824.
Recebeu a Medalha da Independência, por decreto do Imperador Dom Pedro I do dia 2 de julho de 1825, dois anos após lutar ao lado dos seus irmãos Joaquim e Antônio Joaquim, os Viscondes de Pirajá e da Torre de Garcia d'Ávila e conquistar a vitória com seu excército, expulsando as tropas portuguesas da Bahia.
Foi membro da junta militar instaurada para governar a província, junta que terminou sendo dissolvida pelo General Madeira. Aconteceu que entre 17 e 20 de fevereiro de 1822, os militares brasileiros aquartelados na Cidade do Salvador se insurgiram contra a nomeação do General Madeira de Melo para o cargo de Governador das Armas, que terminou deposto, tendo sido eleito presidente da Junta Revolucionária e depois chefe de Governo da Bahia.
Morreu em Mata de São João no dia 4 de agosto de 1856.