Praça Sibelius, no Leblon, Rio de Janeiro
A Praça Sibelius fica no cruzamento da Rua Visconde de Albuquerque com a Rua Mário Ribeiro.
Latitude, Longitude : (-22.981484691, -43.2263287)
CEP da Praça Sibelius, Leblon, Rio de Janeiro:
22450-070 Praça Sibelius
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Restaurantes na região da Praça Sibelius
Plataforma - Rua Adalberto Ferreira, 32 - telefone 2274-4022
Zaffiro - Rua Conde Bernadotte 26 lj 108 - telefone 3547-3883
Favoritta - Rua Mario Ribeiro, 410 - telefone 2512-7115
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Quem foi Sibelius que virou nome de praça no Leblon?
Jean Sibelius nasceu em Tavastehus (Finlândia) a 8 de dezembro de 1865. De origem puramente finlandesa, também recebeu, no entanto, em sua educação influências suecas, então predominantes na Finlândia.
Estudou direito, mas obedeceu cedo à sua vocação musical, que completou na Alemanha e na Áustria, com mestres conservadores e medíocres, o que lhe permitiu conservar a sua originalidade individual e nacional.
Tendo obtido sucesso com obras de tendência nacionalista, recebeu em 1897 uma pensão vitalícia do governo finlandês, passando a vida toda em sua quinta de Järvenpää, perto da capital da Finlândia. Sibelius morreu em Järvenpää, perto de Helsinque, a 20 de setembro de 1957.
Sibelius dedicou-se inicialmente a obras para coro e orquestra, de temática nacional, que o tornaram famoso em seu país: Kullervo (1892) e A origem do fogo (1902), baseadas em episódios da epopéia nacional Kalewala.
Do mesmo espírito é a música de cena para a peça Kuolema (1903), de Arvid Järnefelt; dessa obra consta a Valsa Triste, uma das obras mais tocadas do compositor, assim como a suíte Karelia (1893) e a obra orquestral Finlândia (1899), que são considerados os pontos culminantes na história da música finlandesa.
A fama internacional de Sibelius baseia-se principalmente nas suas sinfonias:n.º 3 em dó maior (1907), n.º 4 em lá menor (1911), n.º 5 em mi bemol maior (1915), n.º 6 em ré menor (1923) e n.º 7 em dó maior (1924).
São obras de inspiração romântica, embora moldadas nos esquemas clássicos de Beethoven e Brahms, caracterizadas pela severa e melancólica mentalidade nórdica e por um especial encanto exótico, expressão do espírito nacional finlandês e do seu folclore nacional.
Os mesmos elementos caracterizam o Concerto para violino em ré menor (1930) e os numerosos lieder de Sibelius.
Na Finlândia, Sibelius foi sempre reconhecido como a máxima expressão artística da nação, que o venerava quase religiosamente. Fora do país,Sibelius tornou-se célebre, pelas suas sinfonias, na Inglaterra e especialmente nos Estados Unidos, ao passo que a sua fama na Europa continental é bem menor.