Ladeira do Ari Barroso, Copacabana, Rio de Janeiro
A Ladeira do Ari Barroso começa na Rua General Ribeiro da Costa e termina no Morro da Babilônia.
A ladeira recebeu este nome porque Ari Barroso teve residência no local. A casa onde ele viveu ainda continua lá. Depois a casa foi vendida e os atuais proprietários fizeram uma grande reforma, sem contudo deturparem as antigas características, devolvendo ao imóvel seu antigo brilho.
Latitude, Longitude : (-22.9610757, -43.16997070)
CEP da Ladeira do Ari Barroso, Copacabana, Rio de Janeiro:
22010-060 Ladeira do Ari Barroso - Leme
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Fica na Ladeira do Ari Barroso, 66/Lj 3, no Chapéu Mangueira e o telefone é o 7808-2200. O Bar do David abre de terça a domingo para almoço a partir do meio dia até às 20 horas, porque a novelinha é sagrada, certo?
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Quem foi o Ari Barroso que dá nome a Ladeira, no Leme, Copacabana?
Ari Evangelista Barroso, compositor popular e radialista brasileiro, nasceu em Ubá, MG a 7 de novembro de 1903.
Anos depois, seguindo um conselho de um amigo numerólogo, retirou o "Evangelista" do nome. Em sua opinião, não dava certo. Com certeza foi o primeiro compositor popular a assim proceder.
Perdeu os pais aos sete anos. Foi criado por sua tia Rita, que o obrigava a estudar por três horas a fio, todo o dia. Compôs sua primeira música, Cateretê, aos 15 anos de idade.
Estudou na cidade natal e veio para o Rio de Janeiro em 1920, com uma herança de 40 contos de réis, legada por um tio.
Gastou tudo em dois anos, com farras.
Dedicou-se à música e começou tocando piano no Cinema Ideal, na Rua da Carioca. Por vezes tocava no Cine Íris, em frente.
Desde 1934, manteve o programa A hora do calouro, na Rádio Cruzeiro do Sul, com um estilo que influenciou outros apresentadores. Tornou-se locutor esportivo a partir de 1935.
Em 1945, foi aos Estados Unidos da América, onde compôs a trilha sonora do filme, de Walt Disney, "Você já foi à Bahia?"
O compositor faleceu de cirrose hepática, no Rio de Janeiro, a 9 de fevereiro de 1964, num domingo de carnaval, exatamente quando a Escola de Samba Império Serrano entrava na avenida com o samba Aquarela Brasileira (de Silas de Oliveira), feito em sua homenagem.